Os piores perrengues na vida de um fotógrafo
Compartilhe
Para quem olha de fora, a vida de um fotógrafo parece só glamour e diversão. Viagens, festas, eventos e fotos lindas como resultado. Mas o que a maioria não vê são os perrengues que enfrentamos para conseguir a melhor foto.
Pedimos para nossos clientes, amigos e seguidores nas redes sociais contarem alguns dos momentos mais engraçados, desesperadores e assustadores pelos quais já passaram. Depois do acontecido, fica fácil rir das histórias, mas qualquer um desses perrengues é quase um conto de horror para os fotógrafos. Confira!
O TOMBO
Acho que qualquer fotógrafo já se pegou pensando “imagina se caio no meio do casamento?”. Pois foi o que aconteceu com Lucas Santos. Olha só:
“Na entrada da noiva, ela entrou com o bisavô e trocou pelo pai no meio do corredor. Então, entramos dando uns passinhos para dentro do corredor. Eu vim fotografando e andando de costas. Tropecei e caí em cima do pajem que tinha uns dois anos e passou andando atrás de mim. Quando virei, era padre, padrinhos, noivos, todo mundo rindo”.
Pedimos para nossos clientes, amigos e seguidores nas redes sociais contarem alguns dos momentos mais engraçados, desesperadores e assustadores pelos quais já passaram. Depois do acontecido, fica fácil rir das histórias, mas qualquer um desses perrengues é quase um conto de horror para os fotógrafos. Confira!
O TOMBO
Acho que qualquer fotógrafo já se pegou pensando “imagina se caio no meio do casamento?”. Pois foi o que aconteceu com Lucas Santos. Olha só:
“Na entrada da noiva, ela entrou com o bisavô e trocou pelo pai no meio do corredor. Então, entramos dando uns passinhos para dentro do corredor. Eu vim fotografando e andando de costas. Tropecei e caí em cima do pajem que tinha uns dois anos e passou andando atrás de mim. Quando virei, era padre, padrinhos, noivos, todo mundo rindo”.
A CONFUSÃO
Trabalhar doente não é fácil, né? Mas fotógrafos não têm muita escolha. Não é como se desse para pedir uma folga ou remarcar um casamento. E o mal-estar ainda causou uma confusão na vida do fotógrafo El Grego.
“Em um casamento, desde o making of da noiva, eu estava passando muito mal. Vontade de ir ao banheiro, queria vomitar, estava com dor de estômago, etc. Passei esse sufoco todo durante a cerimônia e bem no começo da festa, que a coisa era mais relaxada, o outro fotógrafo ficou no meu lugar e fui no banheiro. Tentando colocar um dedo na garganta para vomitar e, assim, me sentir melhor, veio o irmão do noivo no banheiro e me disse: ‘E aí, Grego, bebeu muito? Fique à vontade, cara, você é nosso convidado, bebe, come, dança, aproveite a festa’. Deu um tapa nas minhas costas e foi embora. Pareceu que eu estava enchendo a cara na festa...”
O DESESPERO
Um dos maiores medos dos fotógrafos é chegar em um evento e ter algum problema com seu equipamento. Foi o que aconteceu com Junior Mandriola.“Meu perrengue quase me fez chorar. Estava fotografando uma festa de 15 anos de gêmeas. Tudo indo bem, fiz o making of e desci para o salão. Na primeira foto depois do making of, o obturador travou. A festa começando e eu desesperado tentando resolver. Em vão. Uma tia das aniversariantes puxou uma ‘point and shoot’ da bolsa e mandou: ‘usa a minha, é boa!’. Mas quem me salvou foi o cinegrafista que, por acaso, tinha levado uma D90 para fazer umas imagens para a capa do DVD. Ele fez o que eu não sei se faria. Chegou perto de mim sem nunca ter me visto: ‘Deu problema aí?’. Expliquei tudo e ele: ‘usa a minha’. Ele disse que nunca viu ninguém trocar de Canon para Nikon tão rápido (risos). Mas ainda há agravantes. O flash dele era bateria, logo, minhas pilhas não adiantavam de nada. Ele estava com ¾ da bateria da câmera e ½ da do flash. Consegui fazer a festa até o fim e depois arrumei umas festas para ele. Hoje, não saio de casa sem duas câmeras. Depois disso, nenhum problema foi tão ruim”.
A DOR
Dores podem surgir do nada, a gente sabe. Às vezes, basta um movimento mal feito para sofrer por dias. Agora, imagina se você está no meio de um evento e uma dor insuportável aparece? Tuca Pulcinelli sabe bem o que é isso:
“Uma vez, no meio de uma festa de debutante, comecei a sentir uma dor muito forte no dedão do pé. Tá, aí você pensa que é só o dedão, mas você sabia que o dedão do pé é o que te dá estabilidade no apoio para ficar de pé? Terminando o coquetel, ia começar o cerimonial e aí veio o desafio. Como eu ia me locomover para mudar de ângulo se não conseguia nem colocar o pé no chão? Fui pulando num pé só e me apoiei no box truss da pista no melhor ângulo que consegui, onde cobria quase todas as coisas. Aí, quando tinha que mudar de posição, saía pulando num pé só. Coisa mais ridícula. Olhava em volta e a galera ria. Quando acabou, fui para o Pronto Socorro e adivinhem. Não quebrei nem torci nada. Era tendinite. Depois disso, só sapato confortável e macio”.
+ LEIA TAMBÉM: A importância do backup (e a foto que inspirou uma vida)
E você, já passou por alguma coisa assim ou até pior? Nos conte nos comentários!
O que achou? Comente abaixo!
Compartilhe