A evolução da fotografia: como a internet mudou a vida do fotógrafo?
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A fotografia é uma das mais importantes invenções da humanidade, pois é um meio que nos permite recordar acontecimentos. Ela foi a responsável pelo surgimento do cinema e da televisão, outros meios de comunicação de grande relevância para a sociedade. A partir das possibilidades que ela oferece, nasceu uma nova profissão: o fotógrafo.
A ideia por trás da câmara escura, por exemplo, serviu de base para o desenvolvimento de equipamentos mais robustos nos séculos seguintes. O seu notebook, smartphone ou tablet também surgiram graças à fotografia. A evolução da tecnologia e o surgimento da internet também trouxeram mudanças para a vida das pessoas, inclusive a do próprio fotógrafo.
Com a leitura deste artigo, você vai saber mais sobre a evolução da fotografia e descobrir como a internet mudou a vida do fotógrafo! Vamos lá!
Fotografar era uma tarefa muito difícil. Por esse motivo, vamos embarcar em uma viagem milenar rumo ao passado. O nosso primeiro destino será a região dos países árabes, onde Alhaken de Basora observou a formação de imagens dentro de sua tenda — graças à passagem do sol pelas frestas do tecido.
A descrição de Basora era similar ao método de observação de eclipses solares, no século X. O físico e matemático Alhazen possuía uma câmara escura, um espaço totalmente fechado com a exceção de um pequeno furo por onde entrava o feixe de luz. A imagem era reproduzida ao contrário dentro do recipiente.
Até esse momento da história, a câmara escura já havia sido descoberta, porém, não era oficialmente relatada e explicada. Isto só veio a acontecer em 1558. O napolitano Giovanni Battista della Porta descreveu, em seu livro Magia Naturalis, as características da câmara escura e os motivos por trás do fenômeno do registro de imagens.
Foram vários os nomes envolvidos na história da fotografia, porém, um deles merece destaque: o francês Joseph Nicephore Niépce. No sótão de sua casa, depois de décadas de tentativas, ele conseguiu estagnar pela primeira vez uma imagem produzida pela ação da luz. Até 1824, Niépce conseguiu registrar imagens que se deterioravam rapidamente.
Devido a seu esforço, em 1826 ele conseguiu sua primeira fotografia cuja duração era indefinida. A imagem foi produzida em uma placa de estanho que era coberta com um derivado fotossensível de petróleo. Para realizar tal feito, o francês aproveitou cerca de oito horas de exposição da luz do sol.
Batizada de heliografia, afinal, era uma gravura feita a partir da luz solar, a invenção não foi registrada na Royal Society (a academia científica independente mais antiga do mundo) porque Niépce se recusou a descrever todo o processo. Anos mais tarde, em 1833, ele faleceu e, antes, deixou suas obras sob os cuidados de Louis Jacques Mandé Daguerre.
Também francês, Daguerre deu continuidade aos estudos de Niépce e foi além: teve a ideia de levar a fotografia para mais pessoas — independentemente de quem fosse. Era uma visão acima de seu tempo. Com apoio do governo francês, Daguerre disponibilizou todo o seu trabalho para a pesquisa pública.
Foi dessa união que surgiu o daguerreótipo, uma máquina fotográfica que, finalmente, podia ser fabricada e comercializada em escala. Obviamente, dada a novidade, tratava-se de um bem que somente os mais ricos podiam adquirir. Das oito horas necessárias para a fotografia de Niépce, Daguerre reduziu para incríveis 25 ou 30 minutos.
No ano de 1841, William Henry Talbot inventou um meio de fazer cópias das fotografias produzidas. Tratava-se da criação do negativo, responsável por absorver a luminosidade e estagnar a imagem — formando, desse modo, a fotografia. Por meio do negativo, tornava-se possível passar as imagens para outras folhas.
Com a redução do tempo para se obter uma fotografia e a criação da fotocópia, os pesquisadores da época voltaram suas atenções para a busca por um papel que permitisse a impressão das imagens com mais rapidez. O responsável pela descoberta foi o inglês Frederick Scott Archer, em 1848.
Ele inventou o processo de colódio úmido, composto por éter e álcool dentro de uma solução de nitrato e celulose. Com isso, Archer encontrou um meio para que a fotografia fosse revelada logo após ser feita. Mesmo assim, o desejo de Daguerre ainda não havia sido realizado: a fotografia não havia alcançado as camadas mais populares.
A popularização da fotografia só veio a acontecer em 1888, pelas mãos de George Eastman. Ele possuía uma fábrica de chapas secas, a Eastman Kodak Company — nome que soa familiar, não é verdade? Em alguns anos de pesquisa, Eastman conseguiu produzir a primeira câmera fotográfica que permitia a captura de até 100 imagens de 2,5 polegadas.
O fato é que essa câmera não possibilitava a troca do rolo fotográfico, portanto, quem desejava capturar mais imagens tinha que adquirir outro equipamento. Esse problema foi resolvido ao longo do tempo, quando as câmeras fotográficas foram diminuindo de tamanho e se tornaram portáteis.
Mas e a imagem colorida? Até então, a fotografia produzida era em preto e branco. Somente no século seguinte aos acontecimentos relatados até aqui, os irmãos Lumière, famosos pelo pioneirismo no cinema, inventaram um meio de registrar imagens coloridas com apenas um clique: os autocromos coloridos.
Apesar de eficiente, a criação deles era um tanto complexa — o que inviabilizou a comercialização em larga escala. O custo, então, nem se fala! Mais uma vez, em 1935, a Kodak entra em cena e, baseada na ideia dos irmãos Lumière, lançou o Kodachromes. Assim, tornava-se possível fotografar em cores em qualquer lugar e com um preço mais popular.
Problema resolvido? Não! A revelação surgiu como outro empecilho para a fotografia. Naquela época, somente 25 laboratórios no mundo eram capazes de revelar imagens coloridas. Em 1936, a empresa alemã Agna lançou um filme colorido que poderia ser mais facilmente manipulado e revelado por qualquer laboratório.
De fato, a popularização da fotografia, sonho de Daguerre, chegou somente na década de 1970. Nessa época, os custos da fotografia colorida se equipararam aos da em preto e branco. Assim, as câmeras deixaram de ser um equipamento voltado somente para a elite e ficaram disponíveis para os mais diversos lares pelo globo terrestre.
Foram apenas 22 imagens, em preto e branco, de apenas 0,4 megapixels cada. Elas levaram quatro dias para chegar à Terra. Esse foi o começo da fotografia digital, apesar de o processo de captura das imagens ter sido analógico. A agência espacial dos Estados Unidos encontrou nisso a oportunidade para investir na digitalização da fotografia.
Até então, na corrida espacial, as missões tripuladas eram as responsáveis por conseguir as imagens de fora do nosso planeta. Os astronautas levavam câmeras e retornavam à Terra para revelar os filmes — imagine o trabalho que seria se isso fosse à época dos 25 laboratórios.
Já as missões não tripuladas, como as sondas, iam para o espaço e não voltavam — o que, na verdade, ocorre até hoje. Por esse motivo, os cientistas e pesquisadores da época sentiram a necessidade de encontrar um meio para transmitir as imagens eletronicamente.
A demanda pela estabilidade da política capitalista serviu de base para que a tecnologia a ser descoberta fosse usada para investir no consumo estável para o próximo milênio — mais precisamente, o nosso.
Na época em que a sonda Mariner estava sendo lançada, a empresa RCA criava o primeiro circuito CMOS, sem ter a ideia de que ele serviria de base para as câmeras digitais. Em 1969, nos laboratórios Bell, surgia o CCD, primeiro tipo de sensor usado na fotografia digital. Anos depois, em 1973, chegava ao mercado a primeira câmera digital com as descobertas realizadas. Tratava-se da 201ADC, que capturava imagens de 0,01 megapixel.
Outras empresas, como a Kodak, lançaram câmeras digitais nos anos seguintes, mas foi a Sony que, em 1981, criou a primeira câmera sem filme com status de produto. Surgia ali a Mavica, protótipo que armazenava até 50 fotos coloridas em disquetes de 2 polegadas. Apesar do avanço, as imagens eram parecidas com as da televisão estática.
Comercialmente, a primeira câmera fotográfica digital foi a Kodak DSC 100, lançada em 1990. Naquela época, o alto custo comercial inviabilizava a sua popularização. Por isso, as câmeras analógicas ainda reinavam sozinhas. A criação de novas tecnologias de armazenamento, como o CD, cartões de memória e nuvem, permitiu o avanço da fotografia digital nos anos seguintes.
A seguir, reconheça as marcas que participaram desse avanço:
◦ 1994: Apple lança a Quick Take 100, com capacidade de armazenamento de 8 fotos na memória e imagens de 800 x 640 pixels;
◦ 1994: Olympus lança a Deltis VC-100, primeira câmera fotográfica digital que possuía sistema de transmissão de fotos já integrado, permitindo o envio das imagens para outros equipamentos;
◦ 1995: Ricoh lança a primeira câmera fotográfica digital que capturava imagens em movimento e com som (sim, o vídeo!);
◦ 1997: Hitachi fabrica a primeira câmera digital que grava os vídeos no formato MPEG e que podem ser transferidos para o computador;
◦ 1997: Sony lança a popular Cybershot, com capacidade de gravar imagens a laser e no formato JPEG.
A partir daí, outras empresas investiram na fotografia digital e aproveitaram a existência da internet para expandir suas atuações mundo afora.
As facilidades oferecidas pela internet nem sempre existiram, afinal, ela também nasceu há pouco tempo. Aqui no Brasil, a internet começou em 1988 no Laboratório Nacional de Computação Científica, que conseguiu acesso à Bitnet (uma rede lentíssima) e se conectou com a Universidade de Maryland, nos Estados Unidos.
Até o ano de 1994, a internet era restrita ao meio acadêmico. Somente a partir daí que o governo federal passou a investir na então novidade, criando a infraestrutura necessária para a operação comercial. Mesmo assim, a internet não era como nós a conhecemos hoje. Não existiam redes sociais e muito menos conexões de alta velocidade. Você já imaginou como era a vida de um fotógrafo sem internet?
Não entraremos em detalhes a respeito do tamanho dos equipamentos e a portabilidade deles, mas sobre o dia a dia do trabalho como fotógrafo sem internet. Primeiramente, quem desejava ser fotógrafo naquela época tinha poucas fontes de informação — na maioria, livros especializados no assunto.
As revistas e jornais até traziam algo, como a realização de cursos, palestras e eventos. Mesmo assim, para encontrá-las, era muito difícil. Por isso, as pessoas que desejavam trabalhar com fotografia precisavam buscar informações seguras e atualizadas a partir de diversas fontes, o que levava um tempo considerável.
Para prospectar clientes, os fotógrafos utilizavam os meios de comunicação tradicionais, ou seja, os mesmos jornais e revistas. A área de classificados dos impressos servia para divulgar o trabalho. Também eram feitos folhetos, bem como cartões de visita e banners para aqueles que tinham um estúdio próprio.
O trabalho, em muitos casos, era realizado a partir da demanda do público. Aquele que precisasse dos serviços de um fotógrafo buscava o profissional. O marketing boca a boca, nessa época, era o mais forte. Quando um trabalho era bem-feito, acabava sendo indicado para os amigos. O contato, por exemplo, era feito por telefone ou pessoalmente, pois, dependendo do ano, as ligações telefônicas eram caríssimas — principalmente as de longa distância.
A facilidade que nós temos hoje, de combinar um encontro pelo WhatsApp e colocar o endereço no Waze, para fugir do trânsito, não existia naquela época. Uma sessão de fotos poderia ser perdida por um simples desencontro, afinal, o telefone celular não existe desde sempre. A maioria, até determinado ano, nem tinha telefone fixo em casa.
Atualmente, por meio dos aplicativos e redes sociais, tornou-se mais fácil para o fotógrafo prospectar clientes. Ele pode divulgar o seu trabalho em um perfil no Instagram, participar de grupos de oportunidades profissionais no Facebook e até desenvolver uma estratégia de marketing digital com links patrocinados e público segmentado, direcionando o anúncio para o tipo de público que deseja alcançar.
Mais oportunidades para divulgação do trabalho
O fotógrafo, com a ajuda da internet, ganhou mais meios para divulgar o próprio trabalho. O portfólio online, por exemplo, pode ser montado em um site com domínio próprio. As redes sociais (Facebook, Instagram, LinkedIn e Twitter) também servem de vitrine para o trabalho. Aqueles que desejam alçar novos voos, por meio do ensino, por exemplo, podem ter o próprio blog ou canal no YouTube para compartilhar conhecimento.
Gerenciamento da própria carreira como marca
O fotógrafo é como um ator, diretor ou cantor — é difícil dissociar a imagem pessoal da profissional. Por esse motivo, esse profissional sente a necessidade de gerenciar a própria carreira como marca. A internet colabora muito com isso, principalmente por meio de recursos que ajudam a prospectar clientes, divulgar o trabalho e ainda fazer um acompanhamento online de novas oportunidades. Na internet, o fotógrafo pode ser visto da maneira que desejar.
Os fotógrafos de sucesso não são aqueles que possuem apenas os melhores e mais modernos equipamentos. Eles realizam um trabalho de excelência com os equipamentos que têm. São tão familiarizados com a câmera e os demais acessórios, que mudam as configurações em segundos, às vezes, sem a necessidade de olhar para os botões e menus. Dominar o próprio equipamento é essencial para o sucesso na área.
Jamais param de praticar
A prática é um ato que os fotógrafos de sucesso valorizam bastante. Eles jamais param de praticar. Testar a mesma imagem sob diferentes condições de luz, experimentar novas posições e se desafiar constantemente para não cair na mesmice estão entre as atitudes dos fotógrafos que têm carreiras brilhantes.
Vão além da própria rotina
A foto perfeita não espera você acordar. Por esse motivo, os fotógrafos de sucesso vão além da própria rotina. Para que o trabalho seja realizado com perfeição, eles madrugam, se deslocam para locais remotos e estão com o equipamento sempre revisado para que não falte nada — principalmente bateria e cartão de memória.
Nunca param de estudar
Fotógrafos de sucesso nunca param de estudar. O capital intelectual é algo particular, próprio de cada ser humano. O conhecimento que você tem é diferente do de seu colega de profissão, por mais que vocês tenham feito os mesmos cursos. Diante das novidades que a tecnologia apresenta, os fotógrafos que brilham em suas carreiras estão sempre buscando mais conhecimento e aprimorando suas técnicas. Em alguns casos, eles também criam técnicas próprias. Até na Netflix é possível encontrar documentários sobre fotografia.
Realizam um trabalho inspirador
Os trabalhos realizados pelos outros profissionais da fotografia servem de inspiração para os fotógrafos de sucesso. Do mesmo modo, eles fazem os próprios trabalhos com tanta dedicação e sabedoria, que também inspiram outros fotógrafos, os amadores e o público em geral. Por esse motivo, têm suas carreiras reconhecidas.
Compartilham conhecimento
O conhecimento que os fotógrafos de sucesso têm não é utilizado apenas na realização das próprias imagens. Eles compartilham dicas e conteúdo com outros fotógrafos. Convocam os amadores para cursos em que possam aprimorar suas técnicas. Alguns até preparam conteúdos voltados para o público em geral, que, com uma câmera na mão, pode aprender dicas fundamentais para uma boa fotografia.
Sabem fazer marketing
Os fotógrafos de sucesso constroem as próprias carreiras como autoridades na área. Suas atitudes os destacam dos demais, que, na maioria das vezes, não aprimoram o próprio conhecimento. Eles sabem fazer marketing, portanto, têm uma estratégia bem estruturada do próprio negócio.
Por mais que se tente, ninguém consegue fotografar do mesmo modo que o outro. Por isso, não tem razão para que um fotógrafo se considere o melhor do mundo — porque, provavelmente, ele não é. Cada um tem o seu próprio nicho e modo de trabalhar, portanto, a falta de humildade é um dos erros que devem ser evitados por fotógrafos.
Descuidar do próprio orçamento
A sua carreira é o seu negócio! Acompanhe de perto a evolução do seu trabalho, bem como os resultados financeiros que ele traz. Gerencie com o auxílio de uma ferramenta os orçamentos novos e aqueles que já foram atendidos e saiba quais são as fontes que mais geram pedidos de orçamento. O descuido com o orçamento impede o profissional de investir no próprio crescimento.
Não ter estratégias de preço e marketing digital
Outro erro cometido frequentemente por fotógrafos é a não adoção de estratégias de preço e marketing digital. A forma como ele se posiciona no mercado, por meio do preço ou da imagem transmitida em suas mídias, possibilita encontrar o público-alvo. Sem uma estratégia de preço, por exemplo, o cliente pode considerar o trabalho caro ou barato demais, desconfiando da qualidade do que será entregue.
Deixar de fazer networking
A fotografia exige do profissional uma postura amistosa em relação aos seus colegas de profissão. Aquele fotógrafo que se isola dos demais acaba congelado no tempo, deixando de aprender com os mais experientes. A falta de networking afasta o fotógrafo das novidades e tendências que surgem frequentemente na área.
Não focar um nicho de mercado
Prezado fotógrafo, não adianta atirar para todos os lados! Em vez de ser bom profissional em diversos estilos, seja excelente em apenas um nicho. Invista nele para criar autoridade na área e ser reconhecido como um profissional acima da média no que diz respeito àquele nicho. Direcione o seu potencial para investir na sua carreira e dominar o tipo de fotografia que pratica.
Ignorar a importância da presença online
Por fim, o último erro cometido por fotógrafos e que deve ser evitado é ignorar a importância da presença online. Tenha um site com domínio próprio e layout personalizado. Hospede-o em uma rede segura e aproveite para integrá-lo a suas redes sociais. Acompanhe a evolução dele e identifique por onde chegam os seus clientes.
Crie álbuns virtuais para apresentar o seu trabalho e obtenha, por meio do SEO, ótimos resultados nas buscas do Google. Aproveite a tecnologia para integrar ao seu site um gerenciador de orçamentos e contatos, facilitando a atração e retenção de clientes. Aproveite também para compartilhar conhecimento por meio de um blog, integrando todas as suas mídias em um único lugar.
Viu como a internet mudou a vida do fotógrafo?
O que antes demandava tempo e muito esforço pode ser feito mais rapidamente, alinhando tudo com a sua estratégia. Por isso, faça uma avaliação da sua carreira e identifique os pontos que precisam ser melhorados. Invista no seu potencial e se transforme em autoridade no nicho da fotografia que você escolheu para trabalhar.
Assine nossa newsletter e receba em seu e-mail outros conteúdos que ajudarão a direcionar sua carreira para o sucesso!
A ideia por trás da câmara escura, por exemplo, serviu de base para o desenvolvimento de equipamentos mais robustos nos séculos seguintes. O seu notebook, smartphone ou tablet também surgiram graças à fotografia. A evolução da tecnologia e o surgimento da internet também trouxeram mudanças para a vida das pessoas, inclusive a do próprio fotógrafo.
Com a leitura deste artigo, você vai saber mais sobre a evolução da fotografia e descobrir como a internet mudou a vida do fotógrafo! Vamos lá!
Senta que lá vem história: a evolução da fotografia
Definimos a fotografia como desenhar com luz e contraste. Conhecer a trajetória dela é fundamental para que possamos entender como se dá o uso da luz na criação das imagens que registraram diversos momentos da nossa história. Se, atualmente, podemos sacar o smartphone do bolso e capturar uma imagem, antigamente isso não era tão fácil assim.Fotografar era uma tarefa muito difícil. Por esse motivo, vamos embarcar em uma viagem milenar rumo ao passado. O nosso primeiro destino será a região dos países árabes, onde Alhaken de Basora observou a formação de imagens dentro de sua tenda — graças à passagem do sol pelas frestas do tecido.
A descrição de Basora era similar ao método de observação de eclipses solares, no século X. O físico e matemático Alhazen possuía uma câmara escura, um espaço totalmente fechado com a exceção de um pequeno furo por onde entrava o feixe de luz. A imagem era reproduzida ao contrário dentro do recipiente.
Até esse momento da história, a câmara escura já havia sido descoberta, porém, não era oficialmente relatada e explicada. Isto só veio a acontecer em 1558. O napolitano Giovanni Battista della Porta descreveu, em seu livro Magia Naturalis, as características da câmara escura e os motivos por trás do fenômeno do registro de imagens.
Foram vários os nomes envolvidos na história da fotografia, porém, um deles merece destaque: o francês Joseph Nicephore Niépce. No sótão de sua casa, depois de décadas de tentativas, ele conseguiu estagnar pela primeira vez uma imagem produzida pela ação da luz. Até 1824, Niépce conseguiu registrar imagens que se deterioravam rapidamente.
Devido a seu esforço, em 1826 ele conseguiu sua primeira fotografia cuja duração era indefinida. A imagem foi produzida em uma placa de estanho que era coberta com um derivado fotossensível de petróleo. Para realizar tal feito, o francês aproveitou cerca de oito horas de exposição da luz do sol.
Batizada de heliografia, afinal, era uma gravura feita a partir da luz solar, a invenção não foi registrada na Royal Society (a academia científica independente mais antiga do mundo) porque Niépce se recusou a descrever todo o processo. Anos mais tarde, em 1833, ele faleceu e, antes, deixou suas obras sob os cuidados de Louis Jacques Mandé Daguerre.
Também francês, Daguerre deu continuidade aos estudos de Niépce e foi além: teve a ideia de levar a fotografia para mais pessoas — independentemente de quem fosse. Era uma visão acima de seu tempo. Com apoio do governo francês, Daguerre disponibilizou todo o seu trabalho para a pesquisa pública.
Foi dessa união que surgiu o daguerreótipo, uma máquina fotográfica que, finalmente, podia ser fabricada e comercializada em escala. Obviamente, dada a novidade, tratava-se de um bem que somente os mais ricos podiam adquirir. Das oito horas necessárias para a fotografia de Niépce, Daguerre reduziu para incríveis 25 ou 30 minutos.
No ano de 1841, William Henry Talbot inventou um meio de fazer cópias das fotografias produzidas. Tratava-se da criação do negativo, responsável por absorver a luminosidade e estagnar a imagem — formando, desse modo, a fotografia. Por meio do negativo, tornava-se possível passar as imagens para outras folhas.
Com a redução do tempo para se obter uma fotografia e a criação da fotocópia, os pesquisadores da época voltaram suas atenções para a busca por um papel que permitisse a impressão das imagens com mais rapidez. O responsável pela descoberta foi o inglês Frederick Scott Archer, em 1848.
Ele inventou o processo de colódio úmido, composto por éter e álcool dentro de uma solução de nitrato e celulose. Com isso, Archer encontrou um meio para que a fotografia fosse revelada logo após ser feita. Mesmo assim, o desejo de Daguerre ainda não havia sido realizado: a fotografia não havia alcançado as camadas mais populares.
A popularização da fotografia só veio a acontecer em 1888, pelas mãos de George Eastman. Ele possuía uma fábrica de chapas secas, a Eastman Kodak Company — nome que soa familiar, não é verdade? Em alguns anos de pesquisa, Eastman conseguiu produzir a primeira câmera fotográfica que permitia a captura de até 100 imagens de 2,5 polegadas.
O fato é que essa câmera não possibilitava a troca do rolo fotográfico, portanto, quem desejava capturar mais imagens tinha que adquirir outro equipamento. Esse problema foi resolvido ao longo do tempo, quando as câmeras fotográficas foram diminuindo de tamanho e se tornaram portáteis.
Mas e a imagem colorida? Até então, a fotografia produzida era em preto e branco. Somente no século seguinte aos acontecimentos relatados até aqui, os irmãos Lumière, famosos pelo pioneirismo no cinema, inventaram um meio de registrar imagens coloridas com apenas um clique: os autocromos coloridos.
Apesar de eficiente, a criação deles era um tanto complexa — o que inviabilizou a comercialização em larga escala. O custo, então, nem se fala! Mais uma vez, em 1935, a Kodak entra em cena e, baseada na ideia dos irmãos Lumière, lançou o Kodachromes. Assim, tornava-se possível fotografar em cores em qualquer lugar e com um preço mais popular.
Problema resolvido? Não! A revelação surgiu como outro empecilho para a fotografia. Naquela época, somente 25 laboratórios no mundo eram capazes de revelar imagens coloridas. Em 1936, a empresa alemã Agna lançou um filme colorido que poderia ser mais facilmente manipulado e revelado por qualquer laboratório.
De fato, a popularização da fotografia, sonho de Daguerre, chegou somente na década de 1970. Nessa época, os custos da fotografia colorida se equipararam aos da em preto e branco. Assim, as câmeras deixaram de ser um equipamento voltado somente para a elite e ficaram disponíveis para os mais diversos lares pelo globo terrestre.
Quando surgiu a fotografia digital?
Os séculos de pesquisa das pessoas listadas aqui, e outras mais, foram necessários para o surgimento da fotografia digital. Lembra que nós falamos que ela foi a responsável pelo surgimento do cinema e da televisão? Embrionária da Guerra Fria, mais especificamente do programa espacial norte-americano, a fotografia digital surgiu quando uma câmera de televisão capturou imagens de Marte, a bordo da sonda Mariner, em 1965.Foram apenas 22 imagens, em preto e branco, de apenas 0,4 megapixels cada. Elas levaram quatro dias para chegar à Terra. Esse foi o começo da fotografia digital, apesar de o processo de captura das imagens ter sido analógico. A agência espacial dos Estados Unidos encontrou nisso a oportunidade para investir na digitalização da fotografia.
Até então, na corrida espacial, as missões tripuladas eram as responsáveis por conseguir as imagens de fora do nosso planeta. Os astronautas levavam câmeras e retornavam à Terra para revelar os filmes — imagine o trabalho que seria se isso fosse à época dos 25 laboratórios.
Já as missões não tripuladas, como as sondas, iam para o espaço e não voltavam — o que, na verdade, ocorre até hoje. Por esse motivo, os cientistas e pesquisadores da época sentiram a necessidade de encontrar um meio para transmitir as imagens eletronicamente.
A demanda pela estabilidade da política capitalista serviu de base para que a tecnologia a ser descoberta fosse usada para investir no consumo estável para o próximo milênio — mais precisamente, o nosso.
Na época em que a sonda Mariner estava sendo lançada, a empresa RCA criava o primeiro circuito CMOS, sem ter a ideia de que ele serviria de base para as câmeras digitais. Em 1969, nos laboratórios Bell, surgia o CCD, primeiro tipo de sensor usado na fotografia digital. Anos depois, em 1973, chegava ao mercado a primeira câmera digital com as descobertas realizadas. Tratava-se da 201ADC, que capturava imagens de 0,01 megapixel.
Outras empresas, como a Kodak, lançaram câmeras digitais nos anos seguintes, mas foi a Sony que, em 1981, criou a primeira câmera sem filme com status de produto. Surgia ali a Mavica, protótipo que armazenava até 50 fotos coloridas em disquetes de 2 polegadas. Apesar do avanço, as imagens eram parecidas com as da televisão estática.
Comercialmente, a primeira câmera fotográfica digital foi a Kodak DSC 100, lançada em 1990. Naquela época, o alto custo comercial inviabilizava a sua popularização. Por isso, as câmeras analógicas ainda reinavam sozinhas. A criação de novas tecnologias de armazenamento, como o CD, cartões de memória e nuvem, permitiu o avanço da fotografia digital nos anos seguintes.
A seguir, reconheça as marcas que participaram desse avanço:
◦ 1994: Apple lança a Quick Take 100, com capacidade de armazenamento de 8 fotos na memória e imagens de 800 x 640 pixels;
◦ 1994: Olympus lança a Deltis VC-100, primeira câmera fotográfica digital que possuía sistema de transmissão de fotos já integrado, permitindo o envio das imagens para outros equipamentos;
◦ 1995: Ricoh lança a primeira câmera fotográfica digital que capturava imagens em movimento e com som (sim, o vídeo!);
◦ 1997: Hitachi fabrica a primeira câmera digital que grava os vídeos no formato MPEG e que podem ser transferidos para o computador;
◦ 1997: Sony lança a popular Cybershot, com capacidade de gravar imagens a laser e no formato JPEG.
A partir daí, outras empresas investiram na fotografia digital e aproveitaram a existência da internet para expandir suas atuações mundo afora.
Como era a carreira do fotógrafo antes da internet?
Depois que a câmera fotográfica digital foi popularizada, a fotografia se viu diante de uma nova fase devido a outra popularização: a da internet. Atualmente, fotógrafos profissionais e amadores de todas as partes do mundo compartilham suas imagens em redes sociais, portfólios online e até bancos de dados — adquirindo uma renda extra.As facilidades oferecidas pela internet nem sempre existiram, afinal, ela também nasceu há pouco tempo. Aqui no Brasil, a internet começou em 1988 no Laboratório Nacional de Computação Científica, que conseguiu acesso à Bitnet (uma rede lentíssima) e se conectou com a Universidade de Maryland, nos Estados Unidos.
Até o ano de 1994, a internet era restrita ao meio acadêmico. Somente a partir daí que o governo federal passou a investir na então novidade, criando a infraestrutura necessária para a operação comercial. Mesmo assim, a internet não era como nós a conhecemos hoje. Não existiam redes sociais e muito menos conexões de alta velocidade. Você já imaginou como era a vida de um fotógrafo sem internet?
Não entraremos em detalhes a respeito do tamanho dos equipamentos e a portabilidade deles, mas sobre o dia a dia do trabalho como fotógrafo sem internet. Primeiramente, quem desejava ser fotógrafo naquela época tinha poucas fontes de informação — na maioria, livros especializados no assunto.
As revistas e jornais até traziam algo, como a realização de cursos, palestras e eventos. Mesmo assim, para encontrá-las, era muito difícil. Por isso, as pessoas que desejavam trabalhar com fotografia precisavam buscar informações seguras e atualizadas a partir de diversas fontes, o que levava um tempo considerável.
Para prospectar clientes, os fotógrafos utilizavam os meios de comunicação tradicionais, ou seja, os mesmos jornais e revistas. A área de classificados dos impressos servia para divulgar o trabalho. Também eram feitos folhetos, bem como cartões de visita e banners para aqueles que tinham um estúdio próprio.
O trabalho, em muitos casos, era realizado a partir da demanda do público. Aquele que precisasse dos serviços de um fotógrafo buscava o profissional. O marketing boca a boca, nessa época, era o mais forte. Quando um trabalho era bem-feito, acabava sendo indicado para os amigos. O contato, por exemplo, era feito por telefone ou pessoalmente, pois, dependendo do ano, as ligações telefônicas eram caríssimas — principalmente as de longa distância.
A facilidade que nós temos hoje, de combinar um encontro pelo WhatsApp e colocar o endereço no Waze, para fugir do trânsito, não existia naquela época. Uma sessão de fotos poderia ser perdida por um simples desencontro, afinal, o telefone celular não existe desde sempre. A maioria, até determinado ano, nem tinha telefone fixo em casa.
Quais são os benefícios que a internet trouxe para o fotógrafo?
Praticidade na prospecção de clientesAtualmente, por meio dos aplicativos e redes sociais, tornou-se mais fácil para o fotógrafo prospectar clientes. Ele pode divulgar o seu trabalho em um perfil no Instagram, participar de grupos de oportunidades profissionais no Facebook e até desenvolver uma estratégia de marketing digital com links patrocinados e público segmentado, direcionando o anúncio para o tipo de público que deseja alcançar.
Mais oportunidades para divulgação do trabalho
O fotógrafo, com a ajuda da internet, ganhou mais meios para divulgar o próprio trabalho. O portfólio online, por exemplo, pode ser montado em um site com domínio próprio. As redes sociais (Facebook, Instagram, LinkedIn e Twitter) também servem de vitrine para o trabalho. Aqueles que desejam alçar novos voos, por meio do ensino, por exemplo, podem ter o próprio blog ou canal no YouTube para compartilhar conhecimento.
Gerenciamento da própria carreira como marca
O fotógrafo é como um ator, diretor ou cantor — é difícil dissociar a imagem pessoal da profissional. Por esse motivo, esse profissional sente a necessidade de gerenciar a própria carreira como marca. A internet colabora muito com isso, principalmente por meio de recursos que ajudam a prospectar clientes, divulgar o trabalho e ainda fazer um acompanhamento online de novas oportunidades. Na internet, o fotógrafo pode ser visto da maneira que desejar.
Quais são os caminhos que fotógrafos de sucesso trilharam?
Dominam o próprio equipamentoOs fotógrafos de sucesso não são aqueles que possuem apenas os melhores e mais modernos equipamentos. Eles realizam um trabalho de excelência com os equipamentos que têm. São tão familiarizados com a câmera e os demais acessórios, que mudam as configurações em segundos, às vezes, sem a necessidade de olhar para os botões e menus. Dominar o próprio equipamento é essencial para o sucesso na área.
Jamais param de praticar
A prática é um ato que os fotógrafos de sucesso valorizam bastante. Eles jamais param de praticar. Testar a mesma imagem sob diferentes condições de luz, experimentar novas posições e se desafiar constantemente para não cair na mesmice estão entre as atitudes dos fotógrafos que têm carreiras brilhantes.
Vão além da própria rotina
A foto perfeita não espera você acordar. Por esse motivo, os fotógrafos de sucesso vão além da própria rotina. Para que o trabalho seja realizado com perfeição, eles madrugam, se deslocam para locais remotos e estão com o equipamento sempre revisado para que não falte nada — principalmente bateria e cartão de memória.
Nunca param de estudar
Fotógrafos de sucesso nunca param de estudar. O capital intelectual é algo particular, próprio de cada ser humano. O conhecimento que você tem é diferente do de seu colega de profissão, por mais que vocês tenham feito os mesmos cursos. Diante das novidades que a tecnologia apresenta, os fotógrafos que brilham em suas carreiras estão sempre buscando mais conhecimento e aprimorando suas técnicas. Em alguns casos, eles também criam técnicas próprias. Até na Netflix é possível encontrar documentários sobre fotografia.
Realizam um trabalho inspirador
Os trabalhos realizados pelos outros profissionais da fotografia servem de inspiração para os fotógrafos de sucesso. Do mesmo modo, eles fazem os próprios trabalhos com tanta dedicação e sabedoria, que também inspiram outros fotógrafos, os amadores e o público em geral. Por esse motivo, têm suas carreiras reconhecidas.
Compartilham conhecimento
O conhecimento que os fotógrafos de sucesso têm não é utilizado apenas na realização das próprias imagens. Eles compartilham dicas e conteúdo com outros fotógrafos. Convocam os amadores para cursos em que possam aprimorar suas técnicas. Alguns até preparam conteúdos voltados para o público em geral, que, com uma câmera na mão, pode aprender dicas fundamentais para uma boa fotografia.
Sabem fazer marketing
Os fotógrafos de sucesso constroem as próprias carreiras como autoridades na área. Suas atitudes os destacam dos demais, que, na maioria das vezes, não aprimoram o próprio conhecimento. Eles sabem fazer marketing, portanto, têm uma estratégia bem estruturada do próprio negócio.
Quais erros devem ser evitados por fotógrafos?
Achar que é o melhor fotógrafo do mundoPor mais que se tente, ninguém consegue fotografar do mesmo modo que o outro. Por isso, não tem razão para que um fotógrafo se considere o melhor do mundo — porque, provavelmente, ele não é. Cada um tem o seu próprio nicho e modo de trabalhar, portanto, a falta de humildade é um dos erros que devem ser evitados por fotógrafos.
Descuidar do próprio orçamento
A sua carreira é o seu negócio! Acompanhe de perto a evolução do seu trabalho, bem como os resultados financeiros que ele traz. Gerencie com o auxílio de uma ferramenta os orçamentos novos e aqueles que já foram atendidos e saiba quais são as fontes que mais geram pedidos de orçamento. O descuido com o orçamento impede o profissional de investir no próprio crescimento.
Não ter estratégias de preço e marketing digital
Outro erro cometido frequentemente por fotógrafos é a não adoção de estratégias de preço e marketing digital. A forma como ele se posiciona no mercado, por meio do preço ou da imagem transmitida em suas mídias, possibilita encontrar o público-alvo. Sem uma estratégia de preço, por exemplo, o cliente pode considerar o trabalho caro ou barato demais, desconfiando da qualidade do que será entregue.
Deixar de fazer networking
A fotografia exige do profissional uma postura amistosa em relação aos seus colegas de profissão. Aquele fotógrafo que se isola dos demais acaba congelado no tempo, deixando de aprender com os mais experientes. A falta de networking afasta o fotógrafo das novidades e tendências que surgem frequentemente na área.
Não focar um nicho de mercado
Prezado fotógrafo, não adianta atirar para todos os lados! Em vez de ser bom profissional em diversos estilos, seja excelente em apenas um nicho. Invista nele para criar autoridade na área e ser reconhecido como um profissional acima da média no que diz respeito àquele nicho. Direcione o seu potencial para investir na sua carreira e dominar o tipo de fotografia que pratica.
Ignorar a importância da presença online
Por fim, o último erro cometido por fotógrafos e que deve ser evitado é ignorar a importância da presença online. Tenha um site com domínio próprio e layout personalizado. Hospede-o em uma rede segura e aproveite para integrá-lo a suas redes sociais. Acompanhe a evolução dele e identifique por onde chegam os seus clientes.
Crie álbuns virtuais para apresentar o seu trabalho e obtenha, por meio do SEO, ótimos resultados nas buscas do Google. Aproveite a tecnologia para integrar ao seu site um gerenciador de orçamentos e contatos, facilitando a atração e retenção de clientes. Aproveite também para compartilhar conhecimento por meio de um blog, integrando todas as suas mídias em um único lugar.
Viu como a internet mudou a vida do fotógrafo?
O que antes demandava tempo e muito esforço pode ser feito mais rapidamente, alinhando tudo com a sua estratégia. Por isso, faça uma avaliação da sua carreira e identifique os pontos que precisam ser melhorados. Invista no seu potencial e se transforme em autoridade no nicho da fotografia que você escolheu para trabalhar.
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